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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

terça-feira, fevereiro 17, 2004
Finalmente a Sutil Companhia De Teatro está com seu site construído! Gostaria de ter assistido todas as peças, mas apenas consegui prestigiar Por Um Novo Incêndio Romântico, A Vida É Cheia De Som & Fúria (a melhor adaptação de Alta Fidelidade do Nick Hornby) e Temporada De Gripe. De forma indireta gosto das outras escolhas, como Juventude do Eugene O'Neill (que li), A Morte Do Caixeiro Viajante do Arthur Miller (que li e vi o telefilme com Dustin Hoffman) e Jantar Entre Amigos (que virou um filme da HBO e cujo dvd possuo). Adoraria ter visto Simone Spolare em Alice. Felipe Hirsch é um cara que acompanho o trabalho.



Vi alguns filmes estes dias mas agora para comentá-los nem vai dar. Tem Na Trilha Do Sol, interessante filme de Michael Cimino (infelizmente sua produção mais recente sendo o filme de 1996!) e o divertido União Do Mal unindo duas estrelas do cinema chinês.

Vou tentar gravar os finais dos episódios de Cold Case (Warner), gravei na semana passada. Sempre termina com um mini-clipe que resolve a trama. Só de ter uma canção boa escolhida (e com legendas), mais Kathryn Morris em câmera lenta já está valendo!

A canção Dance With My Father de Luther Vandross é bem bonita (leiam a letra), mas há uma versão que Tamyra Gray cantou num episódio de Boston Public que ficou melhor ainda. Essa versão dá pra se achar por aí (é gravada direto da tv, mas está com boa qualidade), mas não foi lançada em cd, por isso procurem e ouçam. Outra versão que ficou muito boa na voz dela foi a I Will Always Love You. Estes dois momentos até são mini-clipes em episódios da série e que se reprisados, gravarei. Quem quiser as duas versões só se manifestar que coloco num disco virtual para serem puxadas.

Adquiri Greendale do Neil Young e o dvd extra (um show acústico) tem 104 minutos! Que beleza!

Justiceiro & Elektra acabou, agora estarão no nova revista do Demolidor.

Nas bancas em dvd Apache de Robert Aldrich.

Consegui a caixa 3 de Vagabond.

Coisa rara, estou lendo um livro de auto ajuda! É que achei o tema interessante (malefícios de idéias equivocadas perpetuadas no nosso dia a dia). Tá, não vou botar o título do livro aqui não! hahaha Mas, quem se interessar tá com desconto na Fnac...

A Arte De Viajar de Alain De Botton é ótimo. Todos os livros que li dele têm esse nível de qualidade. Aqui Botton pega o tema da viagem para discorrer sobre arte e filosofia. Por exemplo, pega o tema de locais para viajantes e analisa os quadros de Edward Hopper, vai para Provença e com isso fala de Van Gogh e a percepção do artista diante de certas paisagens (e considerando a arte a melhor visão das coisas), pega o retorno ao lar e tem Xavier De Maistre como guia, que escreveu um livro de uma viagem ao redor do próprio quarto (e como não percebemos como há beleza no nosso próprio cotidiano) e assim vai pelos temas mais comuns que um viajante experimenta.

Felicidade do Eduardo Giannetti está ótimo também, depois vou ler Auto-Engano dele que vi que há na biblioteca da federal daqui. Conheci Giannetti apresentando o excelente documentário Olhos Azuis.

O livro A Música No Cinema - Os 100 Primeiros Anos de João Máximo foi dividido em dois volumes. Gostei mais do que é abordado no 2 e por isso comprei esse. Começa falando de Bernard Herrmann.

Graças ao amigo Pablo consegui ter em mp3s os álbuns Lost Dogs do Pearl Jam, Feels Like Home da Norah Jones, o cd bônus do The Essential do Bruce Springsteen, a caixa Unearthed do Johnny Cash entre outros. O cara tem tudo!

Mais dvds para minha coleção das obras completas de certos diretores, no caso Veludo Azul (David Lynch) e Olhos De Serpente (Brian De Palma). Veludo Azul nunca tinha visto com imagem tão boa assim (Olhos vi no cinema, então tinha uma percepção melhor).

Adquiri o novo álbum do Ludov (Dois A Rodar), ex-Maybees. Legal agora ouvir a Vanessa cantando em português (que voz!). Vale ter (é um EP com 6 canções mais multimídia que tem um vídeo bem legal, uma canção em mp3 e outras coisas).

Ouvindo rádio indo pra São Paulo a única que se dava pra ouvir era a de Cordeirópolis, Indy FM. Maioria das canções são rock e versões diferentes das comuns (tipo uma antiga, Luka da Suzanne Vega só com voz e violão). Parece que há seleções eletrônicas feitas por djs na parte da noite. Quanta coisa que se podia fazer em rádio em relação à programação, mas todas são quase sempre a mesma coisa...

Mesmo pegando na internet adquiri o VCD de My Life Without Me ripado do dvd (quero ter em divx também). E acabei puxando o documentário Revolution OS sobre a criação do Linux (parece ser muito legal).

O cineasta Carlos Reichenbach aderiu ao blog e lançou dois de uma só vez. Confiram nos links ao lado os blogs Olhos Livres e Reduto Do Carlão.

posted by RENATO DOHO 12:42 AM
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