RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

domingo, julho 31, 2005
B13 – 13º. Distrito (Banlieue 13)

Mais um filme francês dessa leva de ação recente. E tão interessante quanto outros (como Assalto Ao Carro Forte). A produção e o roteiro são do Luc Besson e a trama lembra muito Fuga De Nova York. Aqui vale a presença de David Belle e Cyril Rafaelli, o primeiro fundador do movimento Le Parkour (o grupo Yamakasi) que faz acrobacias urbanas ao ar livre (não chegam aos pés de um Jackie Chan, mas não são ruins). São convincentes e bem agéis. O ritmo é constante e bem construído onde a narrativa é o de menos e a vantagem é que não atrapalha o filme por ser simples. Há um subtexto político / social no roteiro do Besson, mas dá pra engolir. A ação é bem filmada pois deixa que olhemos os movimentos, não é picotada ao extremo. Várias seqüências ótimas de ação, muitas (ou todas) sem que o protagonista use uma arma. Há até uma atriz que parece uma filha da Asia Argento ou sua irmã mais nova. Empolga do começo ao fim, um dos filmes de ação mais legais que vi recentemente.

Filhos Do Vento (Les Fils Du Vent)

Outro exemplar francês de ação, sendo o segundo filme do grupo Yamakasi (sem a presença de David Belle); o primeiro filme tem o nome do grupo e até saiu por aqui em dvd. Aqui a coisa desanda pois é mal filmado com câmeras na mão, montagem frenética e efeitos de computador, nem podemos usufruir dos talentos do grupo em suas acrobacias. Outro erro é o péssimo roteiro que complica muito as coisas num história confusa e sem um foco (não dá pra ver o grupo como um elemento forte ou o renegado ou os vilões). Enfim, aqui e ali tem coisas de interesse (o jogo no começo, por exemplo), mas soterradas pelo resto. Dá pra se ver o trailer
aqui.



posted by RENATO DOHO 10:49 PM
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Sara Sidle



Eis uma foto que representa muita coisas legais ao mesmo tempo que nem dá pra ficar explicando... Mas mulher de uniforme, investigadora (no caso, forense), de boné, óculos escuros, etcs. Irresistível!



posted by RENATO DOHO 10:45 PM
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quinta-feira, julho 28, 2005
Cinema Japonês

Que maravilha!

Em Agosto deste ano (60 anos pós o fim da segunda guerra mundial) o Telecine vai trazer um ciclo de filmes japoneses em três momentos (pré guerra, pós guerra e atual).

O melhor são os raros Ozus em exibição (até hoje nenhum dele disponível por aqui para o público em geral via vhs ou dvd, com exceção de Bom Dia), pois para mim é um dos melhores (ou o melhor) cineasta japonês da história. Além de dois do Mizoguchi e o famoso Harakiri.

Ciclos imperdíveis!

Cinema Japonês Pré-Segunda Guerra (de 08 à 11 no Telecine Classic)

Dias De Juventude (Yasujiro Ozu)
Meninos De Tóquio (Yasujiro Ozu) - conhecido também com o título de "Eu Nasci, Mas..."
A Perdição De Osen (Kenji Mizoguchi)
Filho Único (Yasujiro Ozu)

Cinema Japonês Pós-Segunda Guerra (de 22 à 28 no Telecine Classic)

A Vitória Das Mulheres (Kenji Mizoguchi)
Batalha De Rosas (Mikio Naruse)
A Volta De Carmem (Keisuke Kinoshita)
Hakuchi - O Idiota (Akira Kurosawa)
Também Fomos Felizes (Yasujiro Ozu)
Vinte E Quatro Olhos (Keisuke Kinoshita)
Harakiri (Masaki Kobayashi)

Cinema Japonês Atual (sábados e domingos no Telecine Emotion)

Minha Vingança (Shohei Imamura)
Crianças De Nagasaki (Keisuke Kinoshita)
Rapsódia Em Agosto (Akira Kurosawa)
Guerra E Juventude (Tadashi Imai)
Adrenalina Máxima (Takeshi Kitano)
Serenata Da Lua Cheia (Masahiro Shinoda)
A Enguia (Shohei Imamura)
Verão Feliz (Takeshi Kitano)



posted by RENATO DOHO 5:40 PM
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quarta-feira, julho 27, 2005
Finalmente!

Em Setembro Lavoura Arcaica em dvd! Mal posso esperar para ter um exemplar, faz anos que aguardo isso! Primeiro chega para as locadoras com alguns extras, só depois para venda direta (não sei se vai haver diferenças nas edições). Obra prima!

O formato foi preservado (1:66) e a escolha o próprio Luiz Fernando Carvalho explica:

"A fotografia de Lavoura Arcaica tem muito da pintura espanhola renascentista e dos mestres Caravaggio, Rembrandt, El Greco e Renoir. Usamos muito e de propósito o jogo do chiaroscuro, que o diafragma da câmara não corrige. A janela em que o filme é exibido também é importante. Não queria a idéia hegemônia de usar a tela toda, de usar 1:85 (formato widescreen). Queria colocar a exclusão, fugir do padrão retangular, e por isso optei por 1:66. É um retrato 3x4, o retrato da identidade de André, da caligrafia dele. Queria o formato da janela comparado a uma caligrafia, para criar a imagem como metáfora."

Sobre o documentário que vem com o dvd (Nosso Diário, dirigido por Raquel Couto, com 57 minutos) Carvalho fala:

"Gostaria de lhes apresentar uma espécie de "making-of", ou será um documentário? Trata-se, na verdade, de uma aproximação do processo de criação do filme, sempre cotejando com a literatura de Raduan Nassar. A coisa, inédita, chama-se Nosso Diário. Camadas e mais camadas de restos de imagens do filme, dos ensaios, costuram todo o áudio proveniente de uma especial gravação: a última entrevista realizada pela jornalista Helena Salen, captada logo após o término das filmagens, forma a coluna vertebral de o Nosso Diário. A então assistente de direção do "Lavoura Arcaica", Raquel Couto, decidiu preservar o áudio original, captado pelo velho esquema mini-k-7, criando sobre ele um sistema de imagens que desfia todo o processo de criação do diretor Luiz Fernando Carvalho, que vai das improvisações com os atores às parcerias com seus colaboradores: o figurino de Beth Felipeck, a fotografia de Walter Carvalho, a direção de arte de Yurika Yamazaki e a bela música de Marco Antônio Guimarães/UAKTI."

Enfim, dvd imperdível!



posted by RENATO DOHO 1:30 AM
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terça-feira, julho 26, 2005
O Lenhador (The Woodsman)

Um surpreendente filme tratando de pedofilia que no final achei bem mais abrangente, o tema maior é a sexualidade humana, principalmente centrada nos seus desvios, culpas e censuras. Em vários níveis sutis a questão da sexualidade aparece, a mais óbvia é o tormento do protagonista por gostar de garotinhas. O sentimento da secretária denunciadora passa pelo sexo (recusado), a relação entre cunhados estabalece uma cumplicidade que nunca pode ser explícita (a fúria do cunhado quando confrontado com perguntas sobre sua filha logo após suas deixas quanto à vestimentas da filha e das amigas demonstra algo camuflado, aliviado ou soterrado com a procura de outras parceiras sexuais casuais), a irmã ausente cuja reação de desprezo e raiva pode significar muitas coisas diante do passado com o protagonista, a nova companheira na sua relação com homens (não aceita cantadas grosseiras) e seu passado com os irmãos, o outro pedófilo (mais ameaçador que o protagonista), o policial que exerce poder (onde obviamente retira prazer dessa situação), e a menina no banco e sua história com o pai. Mesmo que não se queira há um painel geral da sexualidade sendo mostrado, em como as pessoas lidam com isso das mais estranhas maneiras. Kevin Bacon consegue um desempenho incrível, conseguindo passar o conflito interno que passa seu personagem. Primeiro quer se sentir normal, isto é, não se excitar com garotinhas (talvez com quem ele mais queira isso é com sua sobrinha, a possibilidade de estar com ela e conviver sem que ela seja uma tentação). E como um ex-viciado ou alcóolatra sabe que carregará isso com ele para toda vida, sempre tentando o controle para não cometer uma leve recaída. A não possibilidade de comandar seus próprios sentimentos é angustiante, principalmente com algo que é rechaçado e combatido pela sociedade em geral (seria diferente caso ele fosse um viciado onde o único prejudicado seria ele). Uma coisa "boa" (se é que se pode dizer algo assim) é que o filme tenta mostrar o lado mais cruel da pedofilia (cruel porque mais sutil e mais praticado) que é a simples sedução. Não estamos vendo o estuprador de criancinhas (dá a entender que ele nem violava suas vítimas), aquele facilmente identificado, combatido e desprezado. Mas sim o compreensível, o sedutor, que estabelece um relacionamento com a vítima, e até em certos casos o pedófilo acha que a garota o ama, que não está fazendo nada de errado se é algo concensual. Por isso que esses casos, bem mais comuns do que se imagina, são difíceis de serem identificados, processados e condenados (Michael Jackson é um exemplo). O mal não estaria em algo de fora, no desconhecido, mas no próximo (maioria dos casos acontece na família - pais, padrastos, tios, primos - ou amigos e vizinhos). Assim, tentando entender o protagonista, o filme se torna mais contundente e forte para o espectador. O recurso de usar outro pedófilo (que pega garotinhos em frente da escola) pode soar simplista e covarde, mas é um bom espelho do próprio protagonista, pois são bem semelhantes (ele sabe como o outro age) e evita que o personagem se auto sacrifique no final (caso não existisse esse personagem seria esperado que o protagonista só conseguisse expurgar sua culpa e dor nele mesmo, um suicídio talvez). A garotinha Hannah Pilkes tem uma participação breve mas extremamente tocante, com poucas falas consegue passar toda a história de sua personagem, chegando a quase apagar Bacon da cena (fico imaginando se o filme tivesse um contexto religioso o que esse personagem conteria de significados). Mos Def como o policial também tem um desempenho digno de elogios. A mistura de um texto de um homem com uma direção de uma mulher balanceou muito bem a condução do projeto, não se foca totalmente nos homens (ou no homem), buscando o lado feminino dessa questão.



posted by RENATO DOHO 6:51 PM
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sexta-feira, julho 22, 2005
Nas rádios



Ouça
aqui.

posted by RENATO DOHO 1:44 AM
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quinta-feira, julho 21, 2005
Recentes

Filmes (vistos)

Com A Maldade Na Alma (Hush... Hush, Sweet Charlotte) ***1/2 (um Aldrich muito bom)

Quarteto Fantástico (Fantastic Four) *** (até que me diverti bem)

Ong Bak – Guerreiro Sagrado (Ong Bak) **1/2 (as cenas de luta são ótimas, Tony Jaa é o cara!)

Herbie – Meu Fusca Turbinado (Herbie – Fully Loaded) **1/2 (boa sessão da tarde com a Lindsay ainda em boa forma - e não esquelética como hoje)

Dvds (adquiridos)

E.T. – O Extraterrestre – Edição Tripla Especial
Fogo Contra Fogo - Edição Especial
In Concert (MTV Plugged) - Bruce Springsteen
Tommy – O Filme
Woman Of Heart And Mind – Joni Mitchell

Livros (comprados)

Fama & Anonimato: Gay Talese
Eu Sou Charlotte Simmons: Tom Wolfe
Uma Viagem Pessoal Pelo Cinema Americano: Martin Scorsese & Michael Henry Wilson

Álbuns (baixados)

2046
Aimee Mann - Bachelor No. 2
Aimee Mann - I'm With Stupid
Aimee Mann - Whatever
Cowboy Junkies - 'Neath Your Covers Part 1
Cowboy Junkies - The Trinity Session
Gus Van Sant & William Burroughs - The Elvis Of Letters
Iron & Wine - The Creek Drank The Cradle
Iron & Wine - Tour EP
Land Of The Dead
Lucinda Williams - Live @ The Fillmore
Matanza - Música Para Beber E Brigar
The Arcade Fire - Funeral
The Arcade Fire - The Arcade Fire EP
Tom Petty & The Heartbreakers - Greatest Hits
Uncle Tupelo - Anodyne
Weezer - Make Believe



posted by RENATO DOHO 9:35 PM
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terça-feira, julho 19, 2005
Hitch - Conselheiro Amoroso (Hitch)

Simpático filme. Tennant sabe misturar comédia com momentos de maior emoção (lembro daquele filme do Matthew Perry com a Salma Hayek) mesmo aqui onde há uma mini batalha entre quem chama mais atenção, Kevin James ou Will Smith. Particularmente até preferia acompanhar mais o Kevin (que é ótimo, vindo de The King Of Queens). Falando nisso prefiro mil vezes a Julie Ann Emery do que a Eva Mendes, Julie é a que faz a amiga solitária da Eva e eu ainda acho que merece ser protagonista de vários filmes (estava ótima em Line Of Fire e Taken), ela lembra um pouco uma Naomi Watts morena. Boa presença da bela Amber Valletta também.

Silver City (Idem)

Mais um ótimo filme de John Sayles focando na política mas tendo seus tradicionais temas surgindo aqui e ali (a questão dos imigrantes por exemplo). O filme é sutil, por isso a caracterização de Chris Cooper é fantástica, incorporando um pouco de Bush sem deixá-lo caricatural ou vilanesco, mas sim um pouco ingênuo e passivo. Danny Huston que conduz a história, revertendo sua função original já que é contratado pela equipe do político para resolver um problema e acaba desvendando coisas que não deviam surgir à tona (literalmente). Os coadjuvantes são todos ótimos como Sal Lopez, o ajudante de Danny, mas para alguns faltou tempo (como Richard Dreyfuss, Tim Roth e Miguel Ferrer). E a sátira não sendo rasgada pode decepcionar alguns espectadores, como se o filme não pegasse firme no tema. É o contrário, ao ser sutil Sayles consegue ser mais incisivo justamente pelo estado das coisas e de como as pequenas coisas mostram o quadro geral (remetendo à investigação principal que em sua resoluição é até simples e pode ser vista por muitos como banal, e eis o perigo, alerta Sayles). O plano final é muito engraçado.



posted by RENATO DOHO 4:02 PM
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sexta-feira, julho 15, 2005
Chuva De Verão (Rain)



Meu interesse no filme foi por causa da diretora, Christine Jeffs, que fez Sylvia, um filme que gostei. Este é seu primeiro filme então queria ver as origens ou seu progresso ao contrário. Com um elenco da Nova Zelândia, que pra mim é desconhecido, o destaque fica com a garota Alicia Fulford-Wierzbicki que conduz toda história. O quase triângulo amoroso que se estabelece num verão de férias de uma família com um fotógrafo é curiosamente mostrado de diversas maneiras, através da fotografia cheia de filtros, o uso da música, da câmera lenta, do andamento lento e das atitudes dos personagens. O ponto que pode causar discórdia e polêmica é sua parte final, num primeiro momento pode-se achar a resolução tragicamente moralista, mas acho que pode-se encarar de outra forma, pois não vejo o desfecho anunciando alguma resolução ou lição, mas sim um evento (e bem emocional), um marco que pode ter mil significados (como na vida real). Enfim, dá pra saber que vale ver o que Jeffs realizará no futuro.



posted by RENATO DOHO 2:51 PM
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terça-feira, julho 12, 2005
A mais bela do mundo





posted by RENATO DOHO 1:53 PM
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quarta-feira, julho 06, 2005
Mater Dei

Como um filme pessimamente dirigido, cheio de coisas mal realizadas pode vir a ser interessante? De minha parte digo, o texto do Diogo Mainardi. Pra quem o acompanha e aprecia (não exatamente gosta ou concorda) é muito engraçado vê-lo colocar num roteiro várias situações que ele considera críticas. Colocando os dois protagonistas como Vinicius e Diogo, um cineasta e outro jornalista, tudo fica ainda mais engraçado. Diogo não se perdoa, é mostrado como um abastado que sempre está de pernas pro ar, na boa vida, enquanto tenta levantar o financiamento para um filme. É covarde, ambicioso, que faz tudo por dinheiro, não tem moral ou ética. Enfim, é uma auto-gozação hilária (que até se direciona um pouco para o irmão ao questionar se um filme ou carreira define sua existência). Creio que quem não gosta ou conhece o Diogo vai é se irritar com o filme, já que toda a trama e direção são meio risíveis. Eu achei bem divertido. O filme daqui a pouco vira cult, ficou em cartaz por dias há anos, nunca saiu em lugar algum e só agora teve duas míseras exibições no Canal Brasil.

Madagascar (Idem)

Visto por causa do atraso de outra sessão. Isso explica o fato de ter visto dublado, coisa que recuso. Pelas condições achei um belo passatempo, com uma história meio banal, mas com momentos engraçados e boa dublagem. Se o filme fosse nacional eu acharia com certeza que o leão foi baseado no Marcos Mion, aliás seria um belo dublador para o personagem. Tem tudo a ver pelo jeito e pelo visual. O aspecto da animalidade é inusitada num desenho, acho até complexa a questão do instinto que vem à tona, transformando um dos heróis em quase vilão. Muitas piadas são melhores apreciadas pelo público adulto (mas continuam engraçadas para o público infantil), uma das boas é a do Planeta Dos Macacos (sim, essa não é engraçada para as crianças, só eu ri no cinema).

Edu – Coração De Ouro

Segundo belo filme de Domingos Oliveira. O grande Paulo José faz um típico carioca, de vida mansa e mulherengo. Não chega a ter uma linha narrativa, a não ser a do tempo, "um dia na vida de". A participação de Leila Diniz é sempre impactante, é daquelas mulheres que arrasam o coração masculino e mudam para sempre a trajetória de uma vida (lembrei que recentemente até o Toquinho disse tem uma saudade imensa dela, a única que ele não sente a presença ao contrário de outros falecidos como Vinícius, Tom, Baden, etcs, como uma perda mesmo). O estilo é bem nouvelle vague, meio Truffaut (com os personagens e situações), meio Godard (na maneira de filmar).

Estigma Da Crueldade (The Bravados)

Ótimo western de Henry King com Gregory Peck. O que seria uma simples execução vira uma caçada que se transforma em uma atormentada jornada cristã. Notei que este ponto desagrada uma parcela do público, a auto-reflexão dos atos cometidos dá um tom amargo ao final quando a maioria sequer pensaria sobre eles. Acho isso um dos aspectos positivos do filme. Os não cristãos podem achar besteira. A igreja tem uma importância neste filme tanto narrativamente (a missa que toda a cidade vai é a oportunidade única da fuga dos presos ou o padre direciona a mocinha para o encontro com o protagonista) quanto moralmente (tanto com relação aos presos quanto ao caçador). O filme não se furta a esconder um estupro (e outro, só dito).


posted by RENATO DOHO 9:23 AM
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segunda-feira, julho 04, 2005
Cash



posted by RENATO DOHO 5:49 AM
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