RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

sexta-feira, junho 30, 2006
Emil Anton Bundesmann, 30 de Junho de 1906



1942: Dr. Broadway (Idem).
1942: Moonlight In Havana.
1943: Orfãos Da Fama (Nobody's Darling).
1944: My Best Gal.
1944: Strangers In The Night.
1945: The Great Flamarion.
1945: Canta–Me Teus Amores (Sing Your Way Home).
1945: Two O'Clock Courage.
1946: The Bamboo Blonde.
1946: Strange Impersonation.
1947: Desesperado (Desperate).
1947: Railroaded.
1947: Moeda Falsa (T–Men).
1948: He Walked By Night.
1948: Entre Dois Fogos (Raw Deal).
1949: Mercado Humano (Border Incident).
1949: À Sombra Da Guilhotina (Reign Of Terror _ The Black Book).
1949: Pecado Sem Mácula (Side Street).
1950: O Caminho Do Diabo (Devil's Doorway).
1950: Almas Em Fúria (The Furies).
1950: Winchester '73 (Idem).
1951: Conspiração (The Tall Target).
1952: E O Sangue Semeou A Terra (Bend Of The River).
1953: O Preço De Um Homem (The Naked Spur).
1953: Borrasca (Thunder Bay).
1954: Música E Lágrimas (The Glenn Miller Story).
1955: Região Do Ódio (The Far Country).
1955: Comandos Do Ar (Strategic Air Command).
1955: Um Certo Capitão Lockhart (The Man From Laramie).
1956: O Tirano Da Fronteira (The Last Frontier _ Savage Wilderness).
1956: Serenata (Serenade).
1957: Os Que Sabem Morrer (Men In War).
1957: O Homem Dos Olhos Frios (The Tin Star).
1958: O Pequeno Rincão De Deus (God's Little Acre).
1958: O Homem Do Oeste (Man Of The West).
1960: Cimarron (Idem).
1961: El Cid (Idem).
1964: A Queda Do Império Romano (The Fall Of The Roman Empire).
1965: Os Heróis De Telemark (The Heroes Of Telemark).
1968: O Espião De Dois Mundos (A Dandy In Aspic).


posted by RENATO DOHO 3:55 PM
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Body Count - Murder 4 Hire



July 28

Produced by Ernie C & Ice-T

01. Invincible Gangsta
02. The End Game
03. You Don’t Know Me (Pain)
04. The Passion Of Christ
05. In My Head
06. D Rocs (RIP)
07. Murder 4 Hire
08. Down In The Bayou
09. Dirty Bombs
10. Lies
11. Relationships
12. Mr. C’s Theme

Link

Pra quem não lembra da banda só ver o clipe de Body Count's In Da House (apesar dos palavrões estarem cortados ainda assim vale ver). Ou baixar o primeiro clássico álbum.

posted by RENATO DOHO 12:09 AM
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segunda-feira, junho 26, 2006
I'm Tony Montana





posted by RENATO DOHO 4:45 PM
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sábado, junho 24, 2006
The Wonder Years - A&E Biography



Todo fã da série deve baixar esse documentário. Já falei dele
aqui. São 43 minutos de duração. A versão postada anteriormente estava sem legenda, esta tem legenda.

Link

Aproveito e deixo alguns links de episódios memoráveis que valem ser vistos e revistos (estão dublados):

003 - O Escritório Do Meu Pai
021 - A Quadrilha
034 - Você Não Entende Nada De Mulheres
066 - O Acidente

Quem não consegue não chorar e chorar ao ver o final do episódio 66?

posted by RENATO DOHO 3:36 AM
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quinta-feira, junho 22, 2006
Impulsividade (Thumbsucker)

Cine indie com acertos e erros, sendo o maior erro a presença mais do que a desnecessária de artistas conhecidos. Por isso o maior acerto é a escolha do protagonista. Aquela família soa falsa, o dentista soa falso (Reeves saindo de uma sessão de Matrix dando uma de filósofo zen), a estrela drogada soa falsa... Se não exatamente falso fica menos envolvente ou convincente com o drama do personagem. Ao menos a trilha é boa.

No Rastro Da Bala (Running Scared)

Apesar da boa impressão de The Cooler e os elogios diversos não gostei quase nada deste novo filme do Wayne Kramer, uma quase decepção. Engraçado que vão aparecendo uns filmes que parecem seriados na forma, este parece ter a estrutura de 24 Horas (ou melhor dizendo, os sub-produtos gerados pela série) com efeitos de CSI (rewinds, flash-forwards, zooms, imaginação de situações, fotografia). Kramer parece estar querendo se exibir, mesmo que pra nada, junto com a temática niilística parecia que estava vendo Irreversível (algumas tomadas parecem idênticas). Os personagens são bem caricatos e esteriotipados e o protagonista não apresenta sequer uma ligação com o espectador para que ele se importe com a procura da arma ou do menino (o que acaba com qualquer cena que possa ser tensa ou enervante). Se 24 Horas já força a barra em 24 episódios imagine concentrar tudo num filme só, dá-lhe coincidências, acasos, azares e sorte chegando ao ponto de virar uma comédia involuntária (daqueles tipos onde se o filho se mostrasse agente mirim do FBI, a esposa uma andróide e o pai semi morto o verdadeiro chefão por trás de tudo não causariam espanto algum). Só comparar o tiroteio inicial (onde não temos espectativas) que é muito bem feita (ao menos algo é elogiável) e a última que parece desfile pastelão com sangue (mas quem acha graça?). Sendo esse o caso, melhor ver o início apenas,
aqui. Certos trechos e o final mostram a influência dos contos de fada, mas só revelam o quanto é esquizofrênico o projeto, nunca se definindo e por isso se auto-anulando a cada mudança (o que era pra ser sério fica ridículo, o que era pra ser engraçado fica de mau gosto, o que era pra ser realista fica irreal e o que seria fantasioso soa deslocado). O roteiro (?) nem pode realmente ser analisado pelos furos, absurdos e falas pobres, ainda mais se levarmos à sério os plot points (e o final), daí vemos que tenta enfiar assuntos "quentes" (pedofilia, patriotismo, corrupção, drogas, infância) para não chegar a reflexão alguma sobre eles. Se compararmos com The Sopranos que consegue brilhantemente fazer essa mistura do sério com o humor (além de dezenas de outros tópicos aparentemente que não combinam), falando do mesmo tipo de gente (pequenos mafiosos de Jersey), o abismo de diferença se mostra maior ainda. Há uma graphic da parte inicial que até poderia ser o campo mais apropriado para o projeto. Quando vi o nome de Brett Ratner no filme não pude deixar de pensar que o cara está se especializando em entretenimentos movimentados, mudernos e vazios.

O Zodíaco (The Zodiac)

Meio que aperitivo para o filme de David Fincher sobre o mesmo assunto, o famoso caso do serial killer zodíaco, até hoje um mistério. Não foge muito dos fatos reais, mas erra ao concentrar ou estabelecer a família do investigador como base para todo o roteiro, quando isso é o que menos importa e é o mais irreal da história. As matanças ocorreram em diversos locais e com diversos suspeitos, então várias forças investigativas estavam no caso, mais vale um retrato geral ou, como Fincher vai fazer, focar num dos suspeitos (o que também não acho uma boa opção, mas é melhor do que a tomada por esse filme). Mesmo não sendo telefilme as mortes não são mostradas como realmente foram (ou o mais próximo disso) ficando quase banais. O jogo que o assassino fez com a mídia e a polícia poderiam ser melhor exploradas. E o filme, como o caso, termina meio sem resoluções. Não deixa de ser interessante para quem curte a historiografia de serial killers.

posted by RENATO DOHO 7:44 PM
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quarta-feira, junho 21, 2006
Freaks And Geeks



Essa elogiada série feita em 1999 e que durou apenas 18 episódios (até 2000) está sendo reprisada no Multishow. Vale conhecer. É uma mistura de The Wonder Years com My So-Called Life. Acompanhamos um grupo de jovens estudantes vivendo no começo dos anos 80 em especial um casal de irmãos, ela mais velha e inteligente (uma Angela Chase) e ele (um Kevin Arnold) com dois amigos nerds (um deles um Paul Pfeiffer mais geek), ambos deslocados no ambiente escolar (por isso o título do seriado). O ritmo de cada episódio (uma hora) e a presença musical lembram bastante a série com a Claire Danes, inclusive há uma banda e um Jordan Catalano wannabe. Mas a série não gira em torno somente deles, há cenas com outros da turma sem a presença dos irmãos. Pelo andamento mais lento e sem que aconteça muita coisa a série vai conquistando aos poucos, a primeira impressão é que são muito geeks, inclusive enfrentando situações geeks (como não querer tomar banho após a educação física no vestiário com todo mundo). São as atuações e os roteiros que seduzem. A trilha musical é recheada de músicas da época (The Who, Bob Seger, Van Halen, Styx, Journey, Billy Joel, Cheap Trick, Kiss, Queen, David Bowie, Grateful Dead, etcs). Falando nisso ouçam o ótimo
tema de abertura da Joan Jett.

Tive surpresas com o elenco. Apenas James Franco ficou mais conhecido (o Harry Osborn dos filmes do Homem Aranha). Pra quem viu Dawson's Creek vai lembrar da Busy Philipps fazendo a namorada de Franco. Linda Cardellini, a irmã, nem imaginaria que depois foi a Vilma nos filmes do Scooby Doo, no seriado ela está bem interessante (não sei nos dias de hoje). John Francis Daley, o irmão, eu conheço de uma série de episódios que fez em Boston Public um ano após o término de Freaks And Geeks. Mas a surpresa mesmo veio de Natasha Melnick que faz a cheerleader em 10 episódios, ela depois também fez Boston Public, só que bem mais tarde (4 anos depois) e o personagem dela (em 4 episódios) era apaixonante, Rainy Murphy, uma rebelde meio gótica que uma professora adota depois de conhecê-la; ela está jovenzinha no seriado, mas bem reconhecível, em papel totalmente diferente. 16 anos em Freaks, 20 anos em Boston, cada vez melhor, espero vê-la mais por aí.

Os horários no Multishow são estranhos, mas só programar para gravar. E não há problema em começar a ver agora (está no nono episódio). Eu não peguei os episódios iniciais e em três episódios já estou bem familiarizado. Espero que o canal reprise desde o início quando a temporada acabar (vou sugerir uma maratona num fim de semana).

O bom que, ao contrário de My So-Called Life, o criador (Paul Feig) teve tempo de bolar um final para o seriado, podendo tanto ser o final quanto uma janela para outra temporada.

Lá fora o seriado saiu completo em dvd que contém extras bem interessantes incluindo 29 comentários em aúdio (e são apenas 18 episódios) de todo mundo envolvido com o seriado (criador, diretores, roteiristas, elenco, parentes do elenco, executivos do canal, fãs obsessivos...), o corte original do piloto, cenas cortadas, outtakes, etcs dando um total de 40 horas de material adicional (claro que contando as durações de cada comentário). E há uma edição de colecionador que nem sei se pode ser encontrado ainda com mais 2 dvds de extras, a embalagem como se fosse um yearbook e um preço bem salgado (mais que o dobro da caixa normal). Isso é apenas uma amostra do tamanho do culto que a série adquiriu no decorrer dos anos. Ah, importante é que parece que a trilha se manteve intacta, não teve que fazer substituições por conta de direitos autorais (muitas séries enfrentaram esse problema, Wonder Years sendo uma delas).

Os horários:

Multishow
Segundas, 14:30
Quintas, 04:30 e 15:30

posted by RENATO DOHO 4:22 PM
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terça-feira, junho 20, 2006
American V: A Hundred Highways



Um lançamento inesperado. Achei que com a caixa Unearthed a série American Recordings estaria completa. Parece que este é mesmo o último álbum que Cash gravou. Entre as canções há uma do Bruce Springsteen.

01. Help Me
02. God's Gonna Cut You Down
03. Like The 309 (the last song Johnny wrote & recorded)
04. If You Could Read My Mind
05. Further On Up The Road
06. The Evening Train
07. I Came To Believe
08. Love's Been Good To Me
09. A Legend In My Time
10. Rose Of My Heart
11. Four Strong Winds
12. I'm Free From The Chain Gang Now

ATUALIZAÇÃO: eis o
link pro álbum.

posted by RENATO DOHO 9:22 PM
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3x Penn



Três filmes maravilhosos, os três primeiros da carreira de Arthur Penn.

Um De Nós Morrerá (The Left Handed Gun) ••••

Ótima estréia de Penn na direção trabalhando a lendária vida de Billy The Kid. Baseado na peça de Gore Vidal. A narrativa segue em linhas gerais a biografia de Kid a partir da acolhida dele por um fazendeiro e sua morte que vai gerar todo a confusão que resulta em Pat Garrett o perseguindo. Paul Newman transforma o personagem num Hamlet caubói, em busca de vingança, atormentado, beirando à loucura e autodestrutivo. Há passagens que podemos ver em outros filmes sobre o personagem e são tão parecidos que parece ter sido exatamente assim que ocorreu na vida real. O personagem do escritor seria reutilizado em Os Imperdoáveis que inclusive tem esse mesmo enfoque de desmistificação do western como território lendário. Penn, no documentário de Scorsese (um fã do filme) sobre cinema americano, revela que há uma cena cortada onde após o escritor ser rechaçado por Kid ele entra num bar e bebe muito, como se tivesse sido abandonado por um grande amor.

O Milagre De Anne Sullivan (The Miracle Worker) ••••

Segundo filme de Penn onde ele novamente se firma numa peça, dessa vez de William Gibson, sobre a famosa Anne Sullivan que já teve muitos filmes baseados em seu trabalho com a surda-muda Helen Keller. O trabalho de Anne Bancroft e Patty Duke é impressionante. Fui saber depois que as duas já eram experientes na peça, atuavam nos mesmos papéis na Broadway (Penn bateu o pé por Bancroft quando o estúdio queria estrelas mais famosas). As duas ganharam o Oscar. Penn trabalha ainda melhor a transposição de algo teatral para o meio cinematográfico. As fusões e os breves flashbacks, desfocados e bem granulados, servem à perfeição. O jogo de luzes também só acentua o drama, mas é no trabalho de cena que está a maior qualidade, como os atores se movimentam no quadro extrapola uma simples marcação teatral e faz com que se crie cenas excelentes como a do café da manhã onde por minutos temos um embate das duas atrizes com quase nenhuma fala (seria tão comum que Bancroft expressasse o que estava fazendo por falas caso fosse outro filme) e apenas com o som ambiente. A questão da criação da linguagem ou do entendimento de uma linguagem é fascinante e não se limita ao caso específico, mas sim de qualquer linguagem, até aquela que vemos, a cinematográfica. Patty Duke é tão convincente que quis saber depois se era atriz mesmo, e é, teve uma carreira longa, mas aparentemente sem outro grande filme ou papel, a não ser, que curioso, numa refilmagem do filme onde desta vez interpretou Anne Sullivan (e ganhou um Emmy pelo papel). Essa refilmagem eu lembro de ter visto quando criança, a Helen Keller era a Melissa Gilbert que eu era até um fã devido ao seriado Os Pioneiros que passava na época por aqui. Fora tudo isso o filme emociona, e muito.

Mickey One (Idem) ••••1/2

Extraordinário o terceiro filme de Penn. Mais uma vez retratando personagens à margem da sociedade "normal". Warren Beatty é um stand-up comedian e pianista que está enroscado num problema com a máfia e vive fugindo, sempre achando que mais cedo ou mais tarde o alcançarão. A narrativa é o que menos importa aqui, há algo de Kafka pois nunca sabemos exatamente porque ele está sendo perseguido, se é que está mesmo em determinados momentos. Cenas non sense e surreais (como esquecer a emblemática instalação "Yes" no meio do filme?) que caso fosse um filme recente seriam chamados de lynchinianos (provável que Lynch que tenha se inspirado neste filme); com fotografia e montagem esplêndidas, tendo muito do espírito livre da época (como a nouvelle vague); quebra de climas, ótimos diálogos e aceleração de imagens só dão uma pequena idéia do que o filme consegue realizar. Mas só vendo (e revendo) mesmo para ter a exata percepção. A trilha jazzistica de Stan Getz vem de encontro a esse clima aparentemente improvisado e caótico. É uma pena que o filme não se encontra disponível em dvd e nem que seja muito comentado, o filme merece muito mais, é daqueles raros casos de filmes únicos. E o final? O final é excepcional, daqueles pra não se conter e aplaudir, transforma tudo aquilo em algo inesquecível.

Os dois filmes seguintes de Penn seriam Caçada Humana e Bonnie & Clyde, fazendo com que seja um diretor que fez cinco grandes filmes em seguida (incluindo a estréia)! Em breve verei Deixem-Nos Viver (Alice's Restaurant) para ver como ele reagiu ao sucesso de Bonnie & Clyde.


posted by RENATO DOHO 1:24 AM
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segunda-feira, junho 19, 2006
Television's Greatest Hits



Essa série de cds (saíram 7 volumes até agora) foi marcante para mim anos atrás. Sempre adorei as trilhas de abertura de seriados e ter a possibilidade de ouví-las em ótima qualidade em cd era o máximo. Pena que só se achavam importados, mas pude alugar alguns numa locadora do Rio. Infelizmente naquela época não havia a facilidade de copiar um cd, então o máximo que fiz foi gravar as minhas favoritas em fitas cassetes (que tenho até hoje e tocam perfeitamente). Achei alguns volumes para baixar, ainda bem. Seria bom que continuassem a coleção pois há mais boas aberturas esperando serem devidamente registradas em cd. Creio que a questão sempre trabalhosa de direitos autorais que dificulta uma maior freqüência desses lançamentos. Gostaria, por exemplo, de ter em boa qualidade as ótimas aberturas musicais de Wiseguy, Silk Stalkings, Picket Fences, Millennium, American Chronicles, Brooklyn South e Party Of Five (a versão instrumental).

E uma amostra de como aberturas são uma delícia, ouçam essa de
Curb Your Enthusiasm.



P.S. - só pra relembrar uma das melhores narrações de abertura de todos os tempos:

In 1972, a crack commando unit was sent to prison by a military court for a crime they didn't commit. These men promptly escaped from a maximum security stockade to the Los Angeles underground. Today, still wanted by the government, they survive as soldiers of fortune. If you have a problem, if no-one else can help, and if you can find them, maybe you can hire... the A-Team!

posted by RENATO DOHO 4:25 PM
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Cash - The Legend (Box Set)







posted by RENATO DOHO 12:42 AM
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domingo, junho 18, 2006
Pink - I'm Not Dead



Olha só, não imaginaria que indicaria um álbum da Pink. Não que tenha algo contra, só que nunca ouvi realmente os álbuns anteriores (ou álbum? pra ver, eu nem sei que álbum é esse novo). Eu só lembrava que o Richie Sambora tinha participado de uma faixa do primeiro álbum e deve ter sido a única canção que ouvi dela. Bom, baixei este novo porque gostei bastante da Stupid Girls e também porque gostei dela quando foi na Oprah justamente pra falar dessa nova onda de stupid girls. Queria conferir se tinha mais boas canções como a Stupid. Tem.

As canções estão bem trabalhadas e variadas, uma boa quantidade de singles (geralmente é uma boa e o resto segue um padrão). As Indigo Girls participam na mais política das canções, Dear Mr. President.

Destaco a Centerfold que é bonus track da versão inglesa que tem duas faixas a mais, é a que está disponível abaixo. Catchy song.

Link

posted by RENATO DOHO 7:21 PM
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sábado, junho 17, 2006
Domino - A Caçadora De Recompensas (Domino) http://c5.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/o350485ee/5614552_NpNhV.jpeg




Finalmente pude ver o tão criticado e mais recente filme de Tony Scott que infelizmente perdi nos cinemas. Apesar de ter tudo que possa depor contra o filme (é um prato cheio para detratores), quase chega ao ponto que queria, mesmo que em princípio eu não goste (na superfície) o que o filme esbanja ao longo de sua metragem. É que tem o belo senão de tudo isso ter conteúdo e conseguir passar pelo meio (visual) em contento (não é estilo, que muitas vezes só se mostra vazio quando procurado). É um filme de excessos, mas Tony (porque Scott pra mim é o Ridley) conseguiu expandir tudo o que vinha experimentando e testando em filmes anteriores. A montagem quebra o molde e se transforma em algo a mais, quase cubista. É um prazer ver o diretor mexer em sua paleta de forma livre utilizando imagem, som, cores, vozes, ruídos, música ao ponto de experimentação, e ainda coeso pelo ótimo roteiro de Richard Kelly que teve a sensatez (ou loucura no caso) de não se ater a vida real de Domino Harvey e sim a partir disso criar algo além, misturando o real com o puro delírio (a escolha dos dois atores de Barrados No Baile é brilhante) indo de encontro ao imaginário americano (passando por Jerry Springer, reality tv, Frank Sinatra e Sob O Domínio Do Mal - aliás perfeito no paralelo com esse filme, com a política, a paranóia, Hollywood - religião). Keira Knightley está muito bem na pele de Domino. Tony continua trabalhando com suas obsessões e fantasmas (às vezes cobertos demais numa primeira vista), incluindo sua relação com Ridley esparramada por sua filmografia na figura sempre presente de um mentor ou uma figura paternal, seja ela positiva ou negativa, por vezes comparativa, competitiva, protetora, mas quase nunca ausente. O que dizer da participação de Tom Waits? Esse aspecto já vinha sendo desenvolvido anteriormente (como Beat The Devil e Man On Fire). O que achei que faltou é justamente o que pode ter sido evitado de propósito, que seria mais cenas de Domino trabalhando de bounty hunter antes da grande trama entrar na narrativa, isso demandaria mais cenas de ação o que justamente o filme evita, contrariando expectativas. A verdadeira Domino que aparece logo no finalzinho, morreu de overdose tempos depois da filmagem. Enfim, filme que exige revisão para cada camada ser melhor analisada e apreciada. Filme para poucos, mas que vale a imersão.

posted by RENATO DOHO 10:40 PM
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quarta-feira, junho 14, 2006
Memórias Do Subdesenvolvimento (Memorias Del Subdesarrollo)



Excelente filme de Tomás Gutiérrez Alea baseado no livro de Edmundo Desnoes. Há tanta coisa no filme para ser vista, apreciada, revista, pensada, analisada e conectada que só vendo mesmo. Na essência é um grande filme existencial onde vemos o complexo personagem de Sergio Carmona em todas suas idiossincrasias e anacronismos numa Cuba pós revolução. Um intelectual que nunca toma a ação, seja aderir ou fugir. Lembra muito o personagem de Marcelo do Khouri, em seu vazio, em sua busca pelas mulheres, em sua alienação e conscientização ao mesmo tempo. Há semelhança no estilo do filme com o que ocorria de novo no cinema da época, um pouco de cinema novo, de nouvelle vague, de Antonioni, de Resnais, mas o filme tem mais do que isso. Um brilhante uso da ficção com o documentário, dos tempos narrativos, do som e da montagem (elaboradíssimos), da construção de cenas, da fotografia, dos movimentos de câmera e das atuações. O ator principal, Sergio Corrieri, conseguia (para mim ao menos) a estranha habilidade de parecer José Wilker e John Malkovich em tempos distintos. A narrativa (se é que haja uma) é fragmentada sendo possível e louvável que haja blocos que em outros filmes seriam totalmentes despropositados como a visita a casa de Hemingway, o julgamento dos contra-revolucionários, o discurso de Kennedy, a mesa redonda, etcs. A liberdade do filme é impressionante, utiliza diferentes técnicas há todo momento sem parecer extremamente planejado, esquemático ou exibicionista, mas essenciais para a melhor caracterização ou exposição do protagonista e toda ação ao seu redor. A política está sempre presente. No dvd lançado aqui pela Videofilmes há um extra muito bom que valoriza ainda mais o filme: uma faixa de áudio de comentários feita por nada menos que Nelson Pereira Dos Santos, Eduardo Coutinho e Walter Salles. Não são lá muito prolixos, há muitas partes silenciosas, mas é uma ótima maneira de revisar o filme ao lado destes cineastas que apontam todas as maravilhas do filme. Depois que fui saber que Alea é o diretor dos conhecidos Morango & Chocolate e Guantanamera, bons filmes, mas bem diferentes deste no que se refere à criatividade cinematográfica. Fora tudo isso é um filme obrigatório para nós, subdesenvolvidos.


posted by RENATO DOHO 2:00 AM
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terça-feira, junho 13, 2006
Edison – Poder E Corrupção (Edison) ••1/2

Bom thriller envolvendo corrupção na polícia (de novo) e política. Não fosse o elenco bem conhecido poderia ser mais um filme dentre vários, só que Morgan Freeman, Kevin Spacey, LL Cool J, Dylan McDermott, John Heard, Piper Perabo e até Justin Timberlake dão um toque a mais. Gostei bastante do McDermott e caso o filme não se aliasse ao jovem Timberlake na luta contra as forças do mal poderia dar em outro filme, mais interessante.

A Luta De Jenifer (Jenifer) ••1/2

Meio telefilme doença da semana, mas que conta com uma presença maciça de atores conhecidos (muitos da tv) o que parece levar a pensar que houve um apoio por parte deles para a causa já que a história é real. Jenifer é Laura San Giacomo em bom desempenho, suas irmãs também tem bons momentos nas peles das atrizes Jane Kaczmarek e Annabella Sciorra (motivo pelo qual vi o filme). Há ainda participações de Jane Alexander (mãe do diretor), Edie Falco, Camryn Manheim, Julianna Margulies, Rob Morrow, Vincent Spano, Fisher Stevens, Scott Wolf e Marisa Tomei. O final indica que todo o projeto teve certa urgência para chamar atenção ao movimento desenvolvido pelas irmãs.

Confronto Final (The Mechanik) •••

Segundo filme que Dolph Lundgren dirige, o primeiro foi bem recebido também (mas ainda não vi). É um bom filme de ação na linha de vingança. Interessante notar que toda parte que lida com o povo local e as regiões que aparecem têm um carinho diferencial. Lundgren tem bom desempenho e geralmente seus filmes ficam acima da média (ainda mais se comparados com os de Van Damme e Seagal). A ação e a fotografia tem todo um clima que remete à filmes e ícones que certamente Lundgren admira e tenta seguir - ele enfrentar os vilões ao final com uma espigarda de cano duplo (nada prática) mostra a preocupação mais com ídolos do que com a realidade (o que dá num excelente tiro final). Pouco se nota o baixo orçamento. No final tem-se a impressão que um personagem foi criado para continuações.

O Código Da Vinci (The Da Vinci Code) •••

Não achei ruim como pintavam. Engraçado que o filme é uma versão simplificada de algo que é simples, pena que algumas cenas poderiam ter sido melhores escritas, ao menos mais parecidas com o livro. Por outro lado há uma tentativa de deixar tudo bem claro, principalmente no final para que quem não tenha lido o livro entenda tudo. A Sophie escolhida bem que podia ser outra, é um dos pontos fracos do filme. Hanks não está tão ruim, mas não sobressai também. Nos outros há mais acertos que erros. Algumas soluções para se deixar mais visual o que no livro é só falação ficaram boas. E ao menos o final tem o mesmo clima que se tem ao finalizar o livro, achei umas das melhores partes da adaptação, criando até emoção.

X–Men – O Confronto Final (X–Men – The Last Stand) •••

Se visto como um produto pop essa terceira parte é mais bem sucedida, não enrola, tem mais ação, mais facilidades de narrativa e compreensão. Perde-se a política e qualquer traço mais desenvolvido que existia nos dois filmes anteriores. Ao contrário dos outros não se sustenta em revisão, mas é ótimo para sessão da tarde, pra ser visto sem atenção. Então a profusão de personagens novos serve ao propósito de ficar dando aperitivos aqui e ali sem se preocupar num contexto ou aprofundamento. Ao menos Wolverine tem destaque e mais cenas de ação, ele ainda é um dos únicos personagens que realmente gosto do grupo. Tem a Kitty que como personagem é oca, mas a gracinha da atriz faz ficar interessante, além de uma cena engraçada perto do final.

Casa De Areia •••

Andrucha Waddington contrariando espectativas fez deste um bom filme. Com um tempo todo próprio ele desenvolve uma espécie de conto fantástico que ao final se mostra mais uma parábola muito engraçada e pessimista (ou irônica) devido à resposta da areia na lua - não importa onde formos tudo é areia ao final. O uso de Fernanda mãe e Fernanda filha fazendo gerações de uma mesma pessoa reforça esse aspecto irônico da coisa. Boas interpretações de todo o elenco. No dvd um longo making of (quase uma hora) de toda árdua jornada das filmagens.


posted by RENATO DOHO 7:15 AM
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sábado, junho 10, 2006
Miami Vice Tv Spots

Spot 1

Spot 2

Clique nas imagens para ver os dois spots para a tv.

posted by RENATO DOHO 5:30 PM
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Six Moral Tales



SPECIAL DELUXE EDITION SIX-DISC BOX SET FEATURES

The Bakery Girl Of Monceau / Suzanne's Career / My Night At Maud's / La Collectionneuse / Claire's Knee / Love In The Afternoon

• New, restored high-definition digital transfers, supervised and approved by director Eric Rohmer

• Exclusive new video conversation between Rohmer and Barbet Schroeder

• Rohmer short films: Presentation, or Charlotte and Her Steak (1951); Nadja in Paris (1964); A Modern Coed (1966); The Curve (1999); and Véronique and Her Dunce (1958)

• "On Pascal" (1965), an episode of the educational TV series En profil dans le texte directed by Rohmer, on the French philosopher Blaise Pascal, the subject of debate in My Night At Maud's

• Archival interviews with Rohmer, actors Jean-Claude Brialy, Béatrice Romand, Laurence de Monaghan, and Jean-­Louis Trintignant, film critic Jean Douchet, and producer Pierre Cottrell

• Video afterword by filmmaker and writer Neil LaBute

• Original theatrical trailers

• New and improved english subtitle translations

• PLUS: Six Moral Tales, the original stories by Eric Rohmer, and a booklet featuring Rohmer's landmark essay “For a Talking Cinema,” excerpts from cinematographer Nestor Almendros's autobiography, and new essays by Geoff Andrew, Ginette Vincendeau, Phillip Lopate, Kent Jones, Molly Haskell, and Armond White


posted by RENATO DOHO 6:01 AM
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sexta-feira, junho 09, 2006
Palavras De Amor (Bee Season)



Como gosto de ter boas surpresas. Este filme foi uma destas surpresas. Bom, do início então... pouco sabia do filme, que nem foi muito comentado quando passou por aqui, tanto que nenhuma resenha me fez ter vontade de ver o filme. Chegando em dvd peguei mais pelos únicos dados que sabia: que falava de concursos de soletrar, tinha Richard Gere e Juliette Binoche e uma criança, isso era algo a se considerar pois seria um filme que mais gente aqui de casa poderia ver (drama, família, criança) e não aqueles que só eu vejo. Acabou que só eu mesmo vi, mas passou do mero "bom, vamos ver" ao "uau, estou fisgado". Gostei bastante do filme. Fiquei cada vez mais interessado, surpreendido pelos rumos que a história vai tomando, tocado pelas interpretações (até Gere convence em sua maior falha: ele raramente consegue chorar bem em filmes, é sempre algo falso ou contido demais), pensando em como tal filme iria concluir, etcs.

O filme foge do que seria o esperado: usar um tema geral (o concurso) pra ficar falando de problemas familiares. Não, ele encara o concurso como parte integral de todas as outras ações que ocorrem com os personagens. Das palavras vêm o misticismo judeu (sua força e fascinação) e vêm a problematização da comunicação em diversos níveis (não é mera não-comunicação, às vezes se fala, às vezes se demonstra, às vezes se tenta o contato, mas nem isso basta). Cada personagem conta e é dado espaço para ser e com isso evita-se uma vilanização fácil (o pai seria tão típico de cair nisso), todos têm falhas, ausências e excessos. Cada um deles procura um caminho de existência e nisso reside o conflito, pois os caminhos nem sempre são compreendidos ou podem estar na mesma direção. A busca individual bate de frente com a união que supostamente deveria existir naquela família. E cada assunto tratado é importante ao todo. A procura da mãe e a criação de seu refúgio valem tanto quanto o ingresso do filho mais velho numa comunidade religiosa, assim como o estudo aprofundado da cabala pelo pai e o treino da filhinha para as competições. Seria mais frágil se os assuntos fossem meramente desculpas para representar um estado de espírito daquela família onde não importa exatamente sobre o que se trata, mas como se trata. O sobre e o como estão juntos.

O roteiro é, que coisa, da mãe do Jake e da Maggie Gyllenhaal. Ela mostra que sabe lidar com assuntos de família pois escreveu também O Peso De Um Passado do Lumet. É baseado no primeiro e elogiado livro da autora Myla Goldberg (saiu por aqui com o título de Temporada De Caça Às Letras). Uma dupla dirigiu, Scott McGehee e David Siegel. O destaque maior do elenco é a pequena Flora Cross, um achado. E nem seria ela, a Dakota Fanning estava escalada antes.

Depois de ficar empolgado com o filme quis, rapidamente, ver o que tinham escrito sobre ele por aqui (mais do que lá fora). Aí outra surpresa, desta vez ruim, a maioria que li classificava o filme de chato, apático, lento e vazio para baixo! Realmente em situações assim que eu fico impressionado, uma coisa é você ver algo e achar mais ou menos e acabar lendo tanto posições mais desfavoráveis quanto algumas positivas, outra coisa bem diferente é se entusiasmar com algo e achar tantas opiniões contrárias. Tanto é que acabei ficando até receoso de ficar indicando pra lá e pra cá pra que mais pessoas vissem, poderia estar indicando algo que vão achar extremamente chato. Mas, ao menos, tive uma outra boa surpresa ao achar uma mini-crítica na Folha do Ricardo Feltrin elogiando o filme e apontando algo que acrescentou muito para mim. Um pequeno toque, maravilhoso, que tinha perdido, de lembrar a quem for ver o filme como é o som da letra Y em inglês. Que toque! Pois justamente algo que poderia indicar como incompleto é o final, pois conforme vamos vendo é difícil imaginar algo que conclua bem para este tipo de história, é melhor algo inconclusivo, mas também ficaria a impressão de ser uma falha, de tentar ser artístico demais e não assumir um fecho para algo criado (a vida é inconclusiva per se). Com esse pequeno toque (eu não tinha notado isso) cresce o final e mais coisas ficam a se refletir, mesmo que o final tenha a impressão de conclusão forçada. Eu gostei e me emocionei.

Nos extras do dvd há dois pequenos making ofs onde experts das áreas que o filme cobre falam mais dos temas. Pena que os diretores e roteirista nem aparecem (e nem mesmo a autora do livro). Seria bem legal vê-los falando mais da própria obra. Ao menos os atores parecem que captaram bem o que fizeram.

Enfim, um belo filme, até copiarei pra ficar emprestando por aí (e alguns vão achar que emprestei esse filme chato e vazio hehe mas estou acostumado).


posted by RENATO DOHO 2:25 AM
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quinta-feira, junho 08, 2006
Moore

Moore

A íntegra somente na revista.

posted by RENATO DOHO 12:51 AM
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Dupla Identidade



Nesta quinta estréia na Tv Cultura a elogiada série inglesa que fala das atividades do MI5. Às 22:30.


posted by RENATO DOHO 12:50 AM
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A melhor entrevista!



Dificilmente Steven Spielberg e Tom Cruise terão outra entrevista tão memorável quanto
essa!

posted by RENATO DOHO 12:49 AM
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Books, comics, tv & music

Saindo o terceiro livro da
Ilana Casoy que ficou famosa ao escrever os livros Serial Killer - Louco Ou Cruel? e Serial Killers Made In Brasil. Chama-se O Quinto Mandamento e fala sobre o caso Richthofen, já que ela acompanhou de perto toda a perícia. Exemplar pedido.

Adquiri naquela boa coleção de bolso da Companhia Das Letras o do Carl Sagan que saiu recentemente, O Mundo Assombrado Pelos Demônios. Lançaram um do Jon Krakauer (No Ar Rarefeito), mas gostaria que um dos próximos fosse Na Natureza Selvagem que tenho mais vontade de ler.

Mais duas excelentes graphics lidas do mestre Will Eisner: O Edifício e Pequenos Milagres.

Atuais "guilty pleasures", pode-se dizer, da tv atualmente: The Contender na Rede Tv e Supernanny (tanto na GNT quanto a versão brasileira no SBT). O do Stallone eu nunca vi quando passou no cabo e acabou que tenho gostado, principalmente das lutas ao final de cada episódio, voltou aquele gostinho que tinha com relação ao boxe. Já a da educadora eu acabo vendo mais é a versão original, mas a nacional até que ficou boa também. É bem interessante ver os processos de aprendizagem e como pode-se alterar rotinas e personalidades, além de pensar em como se chega a tal ponto na desordem doméstica ou comportamental (crianças de menos de 4 anos já com atitudes bárbaras). Os responsáveis sempre são os pais mesmo e é engraçado vê-los tendo que mudar. A Jo Frost é bem carismática.

No começo até que vi alguns Ídolos do SBT, mas depois perdeu um pouco a graça. Ao menos descobri a bela e talentosa Cynthia Zamorano. Se tivesse só ela todo o programa...

Falando em programas de tv não sei se resistirei ao Oi Mundo Afora sendo apresentado por Mel Lisboa. E o primeiro programa é em NY... Estréia semana que vem.

Outros álbuns baixados:

Bon Jovi - Yokohama 2003
Ennio Morricone - The Mission (pass: jozzie121)
Henry Mancini - Hatari
Johnny Rivers - Greatest Hits
Keane - Under The Iron Sea
Michael Bublé - With Love (pass: freecdshop.uni.cc)
Nelly Furtado - Loose
The Johnny Cash Children's Album
The Mantovani Orchestra - In A Classic Mood
The Raconteurs - Broken Boy Soldiers
Thom Yorke - The Eraser

posted by RENATO DOHO 12:30 AM
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quarta-feira, junho 07, 2006
Loose



Novo álbum da Nelly Furtado. Não sei se gosto dessa fase, mas tá aí o álbum pra baixar...

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posted by RENATO DOHO 10:16 PM
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terça-feira, junho 06, 2006
Thief



Nova série que estreou este ano tem piloto dirigido por Paul McGuigan (Paixão À Flor Da Pele e Lucky Number Slevin). Envolve assaltantes com Andre Braugher (Homicide), Yancey Arias (Kingpin) e Clifton Collins, Jr. no elenco. No episódio de estréia participações de Dina Meyer, Michael Rooker e Linda Hamilton. Com um ritmo diferente da maioria das séries há a possibilidade de Andre acabar sendo indicado para vários prêmios.


posted by RENATO DOHO 7:41 PM
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segunda-feira, junho 05, 2006
"Everyone has memories....



-- when you were 11 years old, and you were walking down a particular street on a certain day, the sound of a certain wind blowing through the trees, the sound your feet made on the stones as you came up the drive and the way the light hit the side of the house in a particular way. Everyone has memories like that, that they carry with them for no explicable reason. And whether you call them sense memories or whatever, they live within you. They are an essential part of who you are. They may not be connected; but you had some moment of experience that stayed with you on that particular day [and] revealed to you what it meant to be alive -- what it means to be alive! -- what the stakes are. "That can be brought back. Your life can be brought back to you by the sound of your feet on the gravel at a certain moment. That's the writer's job. [As a writer] you collect and create those moments out of your own experience, and the world around you. Then you use your imagination and put all those things together. And that experience you present to your audience, who then experience their own inner vitality, their own center, their own questions about their own life, their moral life, whatever you're writing about. "And there's a connection made. That's your job. That's what you're paid for -- somebody says, 'Hey, I'm not alone!' That alchemy or whatever you want to call it is what you're paid for. It can be onstage at night. It doesn't necessarily have to be done literally; it can be done just through an explosion of energy at a particular moment in a particular way that makes somebody want to stand up, move themselves, go home and do whatever they feel they need to do. You just try to bring forth experience and get people in touch with all of those things in their world. That's the real job. That's the job that keeps you writing. That's what keeps you wanting to write the next song. Because you can do that to people. "And because -- if I do it for you, then I'm doing it for me."

Bruce Springsteen, 1998


posted by RENATO DOHO 2:20 AM
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Grissom & Willows



Gil Grissom: It's interesting to me how you always expect the worst.

Catherine Willows: You see, that way I'm never disappointed. And sometimes I'm nicely surprised.


posted by RENATO DOHO 2:17 AM
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Dirty - O Poder Da Corrupção (Dirty)



Achei um ótimo filme policial, muito semelhante à série The Shield. O cenário é o mesmo (L.A.), um pouco do visual e do tema também, assim como escândalo que inspirou ambos (Rampart) sobre a corrupção no departamento de polícia da cidade. Rampart quase chegou a ser o nome do seriado. Clifton Collins, Jr. consegue boa interpretação e Cuba Gooding, Jr. ao menos volta a interpretar algo. O filme segue um dia na vida destes dois policiais. O que mais me causou surpresa não foi o fato de ter gostado do filme, mas ver sem querer no imdb, na amazon ou no rotten tomatoes várias opiniões e críticas negativas ao filme e poucas delas de forma leve, a maioria de forma virulenta tentando diminuir ao comparar com o filme Dia De Treinamento, criticando o excesso de palavrões e supostos absurdos que acontecem, basicamente coisas técnicas (interrogatório sem advogado, ex membros de gangues fazendo parte da polícia, etcs) que claramente não dá pra verificar, ainda mais que muita coisa off the book ocorre diariamente em toda profissão (ainda mais na carreira policial) e verdadeiros absurdos acontecem com mais freqüência que se imagina. Há exageros, mas que servem muito bem ao filme (como a cena da roleta russa) para evidenciar um estado das coisas. O filme colocando aparições de vez em quando já aponta para um retrato além da realidade (parece que justamente o dia narrado é o dia dos mortos mexicano). O final deixa isso bem mais evidente. A visão negativa de toda polícia não é bem vista por uma parcela do público, o filme não oferece uma saída e a corrupção impera. Além do tema da corrupção a trajetória do personagem de Clifton mostra um subtema bem de acordo com a etinia do personagem e o dia escolhido. Enfim, não sei porque tantas reações negativas quando no mínimo poderia ser considerado um filme policial regular.


posted by RENATO DOHO 2:14 AM
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Elencos


Entourage


My Name Is Earl


Weeds


House


posted by RENATO DOHO 2:00 AM
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domingo, junho 04, 2006
Novo do Woody Allen



Trailer

16 Quadras (16 Blocks) •••

Bom filme do Donner e do Willis.

Meu Melhor Amigo (Because Of Winn Dixie) •••

Simpático e acima da média.

Æon Flux (Idem) ••

Muito clean! Mas as cenas de ação têm uma suavidade inesperada, coisa da diretora? Nos extras falam da idéia inicial da diretora de filmar em Brasília. Acho que vale prestar atenção no que Karyn Kusama fará no futuro.

Nem Tudo É O Que Parece (Layer Cake) ••

Se já não gosto do Guy Ritchie imagine o filme do produtor dele...

Agente Biológico (Derailed) ••

Remake de Força Em Alerta 2 só que com o Van Damme.

O Forasteiro (The Foreigner) •1/2

Pra que tanta complicação na história?

O Assassinato De Um Presidente (The Assassination Of Richard Nixon) •

Sean Penn quando dá pra fazer merda (Dogma Do Amor, 21 Gramas) vai fundo!

posted by RENATO DOHO 5:47 PM
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sábado, junho 03, 2006
Johnny Rivers - 20 Greatest Hits



Clássico caso: quem já não viu esse cd em balaios por 9,90 ou menos? Eu vi VÁRIAS vezes e nunca dei bola. Aí um dia me interesso pelas versões dele de Where Have All The Flowers Gone, Baby I Need Your Lovin', The Tracks Of My Tears e Secret Agent Man, baixo e tal. Lembro do cd e tento ver quais faixas tem. Há várias diferentes, então anoto para comprar da próxima vez que achasse. Meses passam e eu NUNCA mais vi o tal cd em promo! É foda!

Bom, ao menos agora eu baixei o cd. Só falta eu achar agora o cd por 9,90... Eu não compro mais hehehe

Só o Tracks Of My Tears tem na coletânea, tem outras ótimas (tipo Do You Wanna Dance, Poor Side Of Town, A Whiter Shade Of Pale, Memphis) mas as que citei acima melhor baixarem por aí avulso mesmo. Sua voz bem peculiar é sua melhor qualidade. Não sei onde ele se encaixa no cenário musical, mas sempre foi meio subestimado.

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posted by RENATO DOHO 12:36 AM
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