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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quarta-feira, julho 12, 2006
Dillinger – Inimigo Público Nº 1 (Dillinger)

Boa estréia de John Milius. Warren Oates em ótima performance.

Poseidon (Idem)

Vai rápido ao que interessa, seu diferencial, sua qualidade e seu defeito. O plano inicial me passou muito melhor a dimensão do navio do que Cameron em todo Titanic, que sempre me soou maquete. Também o pânico e os acidentes do início de Poseidon soaram mais reais e caóticos do que os malabarismos esquematizados demais de Titanic (quando não pareciam bonecos mesmo ou cgis).

Vou Para Casa (Je Rentre À La Maison)

Um ótimo filme de Manoel De Oliveira com um grande final.

O Castelo Animado (Hauru No Ugoku Shiro)

Vi no cinema e não lembro de nada, "pesquei" durante todo o filme. Pareceu outro ao "rever" em dvd. Gostei, mas faltou algo.

Separados Pelo Casamento (The Break Up)

Não é ruim. A parte dramática das brigas é melhor que as tentativas cômicas (pouco engraçadas). O final poderia ser mais definitivo, parece prever uma reconciliação...

Terapia Do Amor (Prime)

Já nesse o final é muito mais o que faltou no anterior, mas o tema é outro, amor com diferença de idades. Gabi e Gianechinni não iriam gostar de ver o filme hehe

A Era Do Gelo 2 (Ice Age – The Meltdown)

Engraçado e tal. A Fox fez uma baita sacanagem lançando o filme em dvd com áudio somente em português e espanhol! Eu, desavisado, não sabia! Ainda bem que a dublagem é boa, mas mesmo assim é uma sacanagem sem tamanho!

Pacto Maldito (Mean Creek)

O filme é interessante, mas a premissa é tão previsível (é quase um fato desde o começo do filme) que metade do filme poderia aparecer em flashbacks pois sabemos o que vai acontecer, fica parecendo enrolação até lá. Importa mais o que acontece depois e nisso o filme se destaca.

Ritmo De Um Sonho (Hustle & Flow)

Outra história batida que se sobressai pelas atuações e direção. Terrence Howard tem aquelas atuações típicas de se ganhar prêmios. Os melhores momentos são os retratos das criações musicais, são nesses espaços que o filme se eleva. Um filme que deve muito ao John Singleton.

Garotas Malvadas (Pretty Persuasion)

História batida que teria dois caminhos. Professor falsamente acusado de assédio sexual é julgado: 1) ele consegue provar a trama e as acusadoras são desmascaradas; 2) ele é condenado e as "vítimas" são paparicadas pela mídia e todos ao redor. O filme tentou então misturar as duas saídas e apontar outras soluções. No fundo é uma grande farsa e por isso divertida. Personagens e situações são caricatas de propósito. Evan Rachel Wood brilha como a protagonista. O diretor poderia brincar mais com as percepções não dando exatamente a idéia do que realmente aconteceu. O filme meio que namora e sente repulsa do personagem principal e talvez seja esse o seu charme.


posted by RENATO DOHO 12:15 AM
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