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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quinta-feira, janeiro 31, 2008
Shelby Lynne







E ainda canta que é uma beleza! Ô meu Deus!

Seu novo álbum é muito bom!

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Nas gravações do novo álbum.

posted by RENATO DOHO 12:09 AM
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Novo da Sheryl Crow



Ela voltou com tudo (após a batalha contra o câncer), com uma energia sem igual, uma grande entrega nas canções e até um dueto com o cantor iraniano Mitra Rahbar.

"This is the most honest record I've ever made. It's about being forced to wake up" - Sheryl Crow

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posted by RENATO DOHO 12:07 AM
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There Will Be Blood OST



Ótimo trabalho do Jonny Greenwood para o filme do PT Anderson.

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posted by RENATO DOHO 12:05 AM
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quarta-feira, janeiro 30, 2008
Don't You Forget About Me



Trailer do documentário.

John Hughes! John Hughes! John Hughes!

posted by RENATO DOHO 11:45 AM
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A movie masterpiece about transcendence









posted by RENATO DOHO 12:07 AM
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terça-feira, janeiro 29, 2008
Tirando O Atraso

Só pra não deixar que alguns filmes vistos no início do mês continuem sem uma única menção por aqui, além dos vistos recentemente.

Instinto Secreto (Mr. Brooks)

Bela surpresa. Equilibra muito bem as diversas sub-histórias (5 ou 6) e todas ligadas umas às outras. Ótima química entre Kevin Costner e William Hurt.

The King Of Kong

Específico demais falar sobre o recordista de pontuação do Donkey Kong e o seu maior competidor? Até que não, é muito mais o humilde contra o convencido, Davi contra Golias, aí reside a força do documentário. Não há como não achar Steve Wiebe (o desafiante) um cara muito legal e normal. E no meio disso o universo todo particular dos fanáticos por jogos antigos, melhor caracterizados pela lendária figura do juíz dessas competições, uma vida inteira dedicada à isso.

O Ilusionista (The Illusionist)

Melhor que O Grande Truque, o que é um elogio e ao mesmo tempo não quer dizer grande coisa.

A Comédia Do Poder (L’Ivresse Du Pouvoir)

Não dá pra não lembrar dos nossos políticos e mensalões.

Eu Sou A Lenda (I Am Legend)

Uma aventura ok, mas totalmente sem alma, já sendo esquecido logo na saída da sessão. E Alice Braga com papo todo religioso e sem conhecer Bob Marley não ajuda em nada.

A Invasão Dos Discos Voadores (Earth Vs. The Flying Saucers)

O interesse fica por conta dos efeitos realizados por Ray Harryhausen, por isso o lançamento em edições duplas de 3 filmes em que trabalhou. Há um trabalho bem legal de colorização que o próprio Harryhausen supervisionou. O filme em si só empolga na parte final com os discos voadores destruindo tudo.

O Monstro Do Mar Revolto (It Came From Beneath The Sea)

Também com efeitos do Ray Harryhausen o filme é bem similar ao dos discos voadores, com mesma estrutura: barato, muitos diálogos e maior ação e efeitos só na parte final. Apesar de curtos ambos me deram sono. O ruim é que os extras se repetem, como a conversa de Ray Harryhausen com Tim Burton, sobre o compositor da trilha, stop motion na atualidade e a colorização, então quem viu um não vai achar muita coisa nova no outro.

The Nines

Candidato à cult com aquele potencial para admiradores ficarem destrinchando cada cena e significado. Só que só os fãs do filme mesmo farão isso porque a coisa é muito ruim. É a estréia do roteirista John August na direção e parece filme de roteirista mesmo, brincando com a noção de personagem, criação e percepção. Apesar de gostar da Hope Davis e ter a gracinha da Elle Fanning não há como salvar essa bomba. Ainda mais quando chega o final e uma teoria absurda e cenas ridículas aparecem. Mas tem quem vá gostar, inclusive já há várias teorias sobre o filme (como em Lost, por exemplo) e comparações até com David Lynch... O diretor apóia o download do filme ao proporcionar em seu site um áudio de comentários dele e do protagonista (Ryan Reynolds) para ser ouvido no pc junto com o filme. Se o filme não fosse tão ruim dava até vontade de ouvir algumas explicações sobre o filme.


posted by RENATO DOHO 12:09 PM
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sábado, janeiro 26, 2008
Promo E.R. - 14 Anos



Vi essa promo no canal Warner e achei muito boa, tão boa que quis botar aqui pra todos verem! É quase um resumão acentuando as maiores tragédias dessa que é uma das séries mais duradouras da tv americana. Se vi alguma temporada inteira foi entre a primeira e a segunda, mas não importa, a promo é tão bem feita que é válida para qualquer um. A canção usada é Read My Mind do The Killers. Obviamente é cheia de spoilers, mas para quem acompanha já sabe de tudo e para quem não acompanha não estraga nada, dá até vontade de começar a ver a partir dessa 14a. temporada. Fica a certeza que no meio de centenas de episódios há muita coisa brilhante não vista e que não é qualquer série que tem essa longevidade. Uma das melhores promos de seriados já produzida.


posted by RENATO DOHO 12:01 AM
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sexta-feira, janeiro 25, 2008
Persépolis (Persepolis)



Fantástica adaptação dos quadrinhos criados por Marjane Satrapi que conta sua história de criança à adulta, do Irã passando pela Áustria e voltando ao Irã. E mistura-se muito bem sua vida pessoal com a história social, política e religiosa de seu país (ela cresceu durante a revolução islâmica). Isso com um humor bem irônico, crítico e com muitas referências culturais. Logo após ver o filme quis conferir a obra em quadrinhos e há um
Persépolis Completo bem mais em conta (antes saiu em 4 volumes). A leitura foi tão boa (ou melhor) quanto o filme e o intercâmbio entre as obras é ótima, fazendo com que tanto quem leu ache coisas diferentes e boas no filme quanto o contrário também é verdadeiro, nos quadrinhos temos também diferenças e muita coisa a mais. E nos dois encontraremos situações adequadas ao seu meio, como um dos momentos mais divertidos do filme que só existe no filme e só poderia funcionar no filme, enquanto que nos quadrinhos é algo apenas sugerido; ou o detalhamento dos costumes e da política local que cabe mais aos quadrinhos. O traço em ambos é bem simples e em preto e branco, o que só ressalta a história e os personagens. A dublagem em francês tem um ingrediente bem especial: a escolha dos dubladores. Chiara Mastroianni faz Marjane, Catherine Deneuve a mãe e Danielle Darrieux sua avó. Elas dão belas interpretações e caracterizam muito bem suas personagens. Marjane como personagem é fascinante e Marjane como autora (e co-diretora e co-roteirista do filme) tem um grande talento ao transformar peculiariedades tão próprias de sua criação e vivência em algo universal, sendo capaz de fazer com que muita gente mundo à fora se identifique com os dilemas e as crises (e em particular as mulheres). Enfim, pra quem viu o filme recomendo a leitura dos quadrinhos, quem leu os quadrinhos recomendo o filme e quem não leu e nem viu ainda recomendo ambos!

Quem tiver interesse em ler os quadrinhos na versão em inglês (traduzidas pelo marido de Marjane): 1 / 2


Marjane Satrapi

posted by RENATO DOHO 3:00 PM
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quinta-feira, janeiro 24, 2008
Runnin' Down A Dream



* A film by Peter Bogdanovich

* A 4 disc set, 3 DVDs with over 5 hours of video, 1 CD of rare and unreleased tracks

* 2 DVD, four hour Director's cut of famed Peter Bogdanovich's Runnin' Down A Dream

* This movie contains hours of never before seen footage and interviews with Tom Petty & The Heartbreakers plus music from the storied rock band's entire career. The movie features interviews with George Harrison, Eddie Vedder, Stevie Nicks, Dave Grohl, Jeff Lynne, Rick Rubin, Johnny Depp, Jackson Browne and more. Also 1 DVD of the celebrated 30th Anniversary Concert in Heartbreaker hometown, Gainesville Florida

Bonus CD

posted by RENATO DOHO 7:17 AM
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Wolfgang's Big Night Out



Só o Brian Setzer mesmo pra inventar essa! E ainda ficar ótimo!

01. Take The 5th (an adaptation of Beethoven's "Symphony No. 5")
02. One More Night With You (an adaptation of Grieg's "Hall Of The Mountain King")
03. Wolfgang's Big Night Out (an adaptation of Mozart's "Eine Kleine Nachtmusik")
04. Honey Man (an adaptation of Rimsky-Korsakov's "Flight Of The Bumblebee")
05. Yes We Can Can (an adaptation of Offenbach's "The Can Can")
06. Swingin' Willie (an adaptation of Rossini's "William Tell Overture")
07. Sabre Dance
08. For Lisa (an adaptation of Beethoven's "Fur Elise")
09. Here Comes The Broad (an adaptation of Wagner's "Lohengrin" and Mendelssohn's "A Midsummer Night's Dream")
10. 1812 Overdrive (an adaptation of Tchaikovsky's "1812 Overture")
11. Some River In Europe (an adaptation of Strauss' "Blue Danube")
12. Take A Break Guys (an adaptation of "God Rest Ye Merry Gentlemen")

1 / 2
senha: barcelona67

Tocando no Today Show.

posted by RENATO DOHO 7:15 AM
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terça-feira, janeiro 22, 2008
4 Meses, 3 Semanas E 2 Dias (4 Luni, 3 Saptamani Si 2 Zile)



Filme da Romênia ganhador da Palma De Ouro em Cannes ano passado. Se o começo me pareceu dispersivo e nada cativante a cada nova cena foi despertando o interesse e o fascínio pelo relato cru de uma tentativa de aborto por uma jovem estudante. Tirando todo o tema bem chamativo e exposto do aborto foi a forma do filme que trouxe uma melhor visão do que ele tratava. Longos planos seqüências e longas tomadas fixas evidenciam o que está fora do quadro ou o que a câmera não pega (o cartaz é muito bom por esse motivo). Seja, de fato, algo que ocorre logo ao lado como em outro lugar, longe dali, as coisas fora de quadro são tão importantes quanto o que é mostrado. Nisso, até o início entra dentro dessa proposta, com a câmera vasculhando aquele espaço e mostrando tudo, mas deixando de revelar o que realmente é importante que é para o quê elas estão se preparando. Os diálogos têm sua força também pelo que é dito e não é dito. Muitas das reações faciais dos intérpretes não aparecem e numa narrativa mais comum isso seria essencial para o efeito de identificação e compreensão de atitudes. Pode-se pegar o exemplo da bronca que uma das jovens dá em outra: só vemos a que bronqueia quando a cara da outra poderia nos revelar o que realmente passa por sua cabeça e como ela se sente diante disso. Tudo é multiplicado nas cenas seguintes quando as duas se separam e, quase em tempo real, só vemos um dos lados, imaginando aflitivamente o que ocorre do outro lado. O auge disso é a cena da mesa na festa de aniversário da mãe do namorado de uma delas ou no telefone ocupado que está em outro cômodo. Pode-se dizer que o filme brinca com as expectativas do público (quase sadisticamente), mas logo em seguida oferece uma jornada pessoal com a câmera quase grudada na atriz, onde aí mistura-se o dentro e fora do plano. E se a cena de sexo é deixada de fora, plenamente de acordo com a intenção, é de se pensar se um detalhe, um movimento de câmera e uma revelação eram necessários. Aí acho que o filme vai contra si próprio, pois é um dos raros planos que o que importa está sendo filmado e nada além daquilo. Será que era necessário aquele plano? Ele funciona em outro aspecto que até tem sua validade, mas para isso ocorreu a traição. Uma leve traição, possível, seria a dos procedimentos na cama onde só uma se encontra fora de quadro, mas talvez o ângulo oculte quem realmente está de fora e é o mais importante ali, mas fico pensando se tudo fosse visto com outro foco, se melhoraria ou não. Um dos planos da cama me fez lembrar na hora do Shyamalan de A Vila. A total ausência de referências ao contribuidor da gravidez também ajuda a deixar coisas que importam do lado de fora. E para os romenos fica ainda algo a mais, a ambientação da história é no fim dos anos 80, e outra coisa está fora de qualquer plano do filme, o hoje, e a relação que o filme tem entre o que mostra e a atualidade. Como não sei maiores aspectos do cotidiano romeno fica-se no reino das hipóteses o que cada coisa filmada remete ao fora do quadro (tempo) e que é de grande significação. O filme termina de forma brilhante jogando para fora do quadro e diretamente em nossos colos o que o filme tratou: já não são mais elas, mas nós, cúmplices e com uma parcela de responsabilidade.


posted by RENATO DOHO 12:10 AM
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domingo, janeiro 20, 2008
Tasmin Little



Este álbum pode ser baixado gratuitamente no site da violinista.



O legal é que tem também para baixar pequenos trechos em que Tasmin faz uma pequena introdução para cada faixa, além de ter sugestões para serem aplicadas em classe de aula. Como ela mesma diz, é quase como seria uma apresentação dela, dando algumas informações entre as músicas tocadas. Uma forma didática e legal para se ouvir esse álbum.

posted by RENATO DOHO 7:25 AM
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sábado, janeiro 19, 2008
Bangles



Ano passado baixei Eternal Flame de uma coletânea e na hora lembrei da canção. Achei engraçado ver o nome da banda pois eu achava que era daquelas canções de cantoras dos anos 80, tipo a Nikka Costa. E ficou por isso mesmo. Começo desse mês novamente baixei uma de uma coletânea, a canção Manic Monday, agora já ligando o nome da banda com a canção que conhecia. Outra surpresa. Adorava a música, mas nem sabia de quem era ou o nome dela e eu achava que era da Cindy Lauper! E é uma canção pop perfeita. Enfim, vi que precisava baixar alguma coletânea da banda e eis a melhor, We Are The '80s, que a VH1 produziu. Escolheram alguns artistas dos anos 80 e fizeram um best of de cada um e até um
site.

01. Manic Monday
02. If She Knew What She Wants
03. Walk Like An Egyptian
04. Walking Down Your Street
05. Hazy Shade Of Winter
06. In Your Room
07. Eternal Flame
08. Be With You
09. Hero Takes A Fall
10. Going Down To Liverpool
11. Complicated Girl
12. September Gurls
13. Live
14. Dover Beach

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posted by RENATO DOHO 3:50 PM
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U23D



posted by RENATO DOHO 3:45 PM
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quinta-feira, janeiro 17, 2008
Senhores Do Crime (Eastern Promises)

Boa parte do filme achei que estava vendo um episódio de Sopranos, só que na realidade alternativa do lado russo. O filme se sustenta bem apesar de ter uma linha narrativa bem frágil (como uma enfermeira de origem russa vai adentrar o mundo da máfia russa por meio de um diário de uma jovem russa que morre em seu turno). O elenco está bem e até Viggo Mortensen se transforma um pouco, fugindo do tipo de sempre. Cronenberg, claro, coloca no centro da história uma questão sobre a sexualidade já que tudo gira em torno do filho do chefão ser gay e não querer se assumir. Mas o corpo trai e nisso até o chefão se perde por isso (o bebê). É de se lamentar a parte final que começa com o absurdo seqüestro do bebê. A polícia arma todo o esquema de prisão do chefão com base numa única importante prova, o bebê, e simplesmente o deixa lá no berçário, ao alcance de todos, porque os mafiosos jamais iriam tentar eliminar o bebê, só em filme... E faltou o casal ficar junto, não o que todos pensam, mas sim o de Viggo Mortensen e Vincent Cassel.

Maldita Sorte (Good Luck Chuck)

Bons e maus momentos neste filme. Os bons ficam por conta da Jessica Alba totalmente desajeitada e com muito humor físico. É muito bom vê-la se fazendo de palhaça (nos filmes do Quarteto Fantástico ela timidamente fez algumas coisas no gênero). Os maus são nos momentos pouco criativos de humor e na escolha do protagonista, que eu pouco conheço ou vim a simpatizar. Há uma boa dose de nudez no filme (não envolvendo a Alba) e um teor erótico acima da média do gênero de uma comédia romântica (uma das primeiras cenas é de uma felação na praia), e um interessante jogo de relações entre o protagonista e as mulheres (o melhor relacionamento é justamente o que se afasta do sexo). Ah, sim, a trama: um cara descobre um dia que toda mulher que ele transa e/ou se relaciona acaba encontrando o amor de sua vida no próximo cara que a paquerar. Isso devido à uma maldição jogada por uma menina em sua adolescência. Ele vira um amuleto ambulante para toda mulherada que fica sabendo da "maldição". O que ocorre quando ele, então, encontra a mulher de sua vida?

High Art

O filme chamou muita atenção na época por dar chance de Ally Sheedy fazer um personagem complexo e ousado. Realmente deve ser o papel mais desafiador da carreira dela, mas nisso não quer dizer que o filme em si é grande coisa. Tem seu interesse no relacionamento dela (uma badalada fotógrafa afastada da carreira) com uma jovem (Radha Mitchell, novinha) que trabalha numa revista e dos vários parasitas que gravitam em torno de seu apartamento para simplesmente ficarem chapados, incluindo uma decadente atriz alemã (Patricia Clarkson, bem no papel). Mas fora isso pouca coisa realmente acontece e nem o caso entre as duas se mostra forte, além da jovem passar por uma indecisa que magoa desnecessariamente quem não merece. As fotos que aparecem no filme são de uma grande variedade de fotógrafos verdadeiros (famosos? não sei). Depois deste filme, Sheedy não conseguiu outro papel de destaque e elogios.


posted by RENATO DOHO 12:12 AM
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