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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quarta-feira, julho 14, 2010
Toy Story 3 (Idem)

Na memória recente o que mais me impactou da trilogia, um grande filme não só para crianças, ou melhor, um grande filme para adultos.

Arrancada Da Morte (Red Ball Express)

Um comboio histórico e real realizado pelos aliados durante a Segunda Guerra Mundial logo após do Dia D. Direção de Budd Boetticher.

Um Paraíso Havaiano (Hura Garu)

História inusitada, mas real, de uma vila japonesa que diante da crise de sua principal fonte de empregos (as minas de carvão) tenta botar em prática uma espécie de centro cultural havaiano para atrair turistas e para isso um grupo de garotas começa a treinar o ula ula. Engraçado e emocionante.

Mulheres Da Noite (Yoru No Onnatachi)

Ótimo filme sobre a prostituição feminina no Japão pós-guerra dirigido por Kenji Mizoguchi. A crueldade vai tomando forma até o final absolutamente devastador, extremamente simbólico e num plano memorável, quase um painel da barbárie.

Astro Boy (Idem)

Lembro mais da figura do personagem do que dos antigos episódios então tudo soou novidade. Essa versão americana captou muito bem a criação do mestre Osamu Tezuka e contou com boa dublagem com elenco bem conhecido. Ótima aventura familiar com subtextos bem interessantes sobre alma, criação, paternidade e orfandade.

Os Perdedores (The Losers)

O mais próximo de uma verdadeira sessão aventura transposta para o cinema e ao contrário de outros filmes baseados em séries de tv a origem aqui é dos quadrinhos. O grupo é bem composto, conta com uma ótima presença feminina (Zoe Saldana), o vilão é ao mesmo tempo engraçado e odioso (Jason Patric), a trama se sustenta sem exageros, e conta com cenas de ação muito boas. Melhor de tudo, dá vontade de ver uma sequência!

Quebra De Confiança (Breach)

Segundo filme de Billy Ray com tema parecido ou mesmo tipo de questão, ambos baseados em histórias reais: a complexidade da mentira (ou da verdade). Mesmo sabendo da história real nos envolvemos com os personagens e ficamos duvidando que possa ser o que aparenta ser. Chris Cooper faz um grande trabalho de composição, aprofundando alguém sem que ao final saibamos quem ele realmente é, o tornando tão real quanto a real pessoa da história.


posted by RENATO DOHO 6:20 AM
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